O que acontece se pagar somente o valor mínimo do cartão

Nos encantos do cartão de plástico, uma armadilha se esconde sutilmente. O valor mínimo atrai como ilusão, embriaga a mente com sua promessa de alívio passageiro. Mas cuidado, tênue como a luz da lua, o endividamento espreita sorrateiro. As parcelas se multiplicam, os juros se tornam feras vorazes. E assim, o que era sonho se transforma em pesadelo, a liberdade se aprisiona nas garras do consumo desenfreado. As finanças pessoais naufragam em um mar de dívidas, onde a saída se torna um horizonte distante. Pagar somente o mínimo é dançar com a fera do descuido, é entregar-se ao ciclo cruel do consumismo desenfreado. Que a sabedoria guie suas escolhas, e que o cartão seja um aliado, não o senhor de sua desventura financeira.